“Oh! Simplesmente vocês devem estar dizendo que sou fraca, e que não sirvo para estar com vocês, entretanto, estou muito triste, chega ser doloroso, e quero falar com você pois não consigo viver assim, quero nossa amizade continue a mesma”.
Falas como essas dentro de muitos casos e conflitos, são ditas diariamente dentro de círculos de amizades e relacionamentos, mas é de bom senso, dizer, que nem sempre a amizade que esperamos ou nutrimos por alguém, é reciproca, real, ou simplesmente sofre em regra de ter retorno, era somente “uma ilusão”, daquilo que era esperado, uma nutrição contínua de uma das partes, mas difusa no sentido (sem significado) para outra parte, isso também é conhecido como (falsa amizade).
Dificuldade todos sofremos no nosso cotidiano, seja numa sociedade, seja num relacionamento, seja até mesmo com nossos parentes, mas a existência da diferença entre esses sofrimentos é a forma que lidamos com eles e entendemos os retornos sobre eles, um exemplo disso, que o amigo de verdade que se encontra em aflito sempre terá seu apoio, mesmo que você não tenha como ajuda-lo, mas você não sairá da vida dele do dia para noite por causa de algum tipo de acontecimento, o mesmo com seu parente, sócio, assim por diante.
As pessoas que desistem, largam, buscam o mais fácil para simplesmente dar desculpas que os seus problemas pessoais são o motivo de estar distante, de desistir, de sair fora em termos gerais, nada mais é do que uma pessoa (mentirosa, falsa) usa sua redundância para poder escolher o lado fácil, de não poder encarar, de não poder usar mínimo de fibra que resta em seu corpo para poder fazer a coisa certa, e no meio de suas escolhas, leva um avalanche gigantesca de prêmios conjuntos negativos a sua conduta, desenvolvendo que chamamos de irresponsabilidade emocional, uma esquizofrenia para tentar esconder os reais motivos de sua suposta separação da amizade real, para os reais motivos, essas ações que podem ser motivadas por “interesse que não foram recebidos”, “interesses esperados que não aconteciam”, “imagem ou forma de estar vinculado a algo que não gostou”, ou simplesmente “medo”, “covardia”, nisso usam da resposta “meus problemas pessoais”, como forma de ter uma justificativa para toda a covardia, fraqueza e falseamento que vem escondendo, este tipo de pessoa não é um amigo, é simplesmente um(a) qualquer(a), um selo de correio que deveria ter um destino, mas acaba rasgado no meio do caminho.
O FATOR DESTRUTIVO
Ter amigos que possam gerar qualidade para sua vida, seja numa conversa, seja numa relação comercial, seja num relacionamento, propõe que chamamos de “virtude afetiva de qualidade”, uma ação responsiva onde a vitalidade no envolvimento e na relação com essa pessoa, possa te trazer além de soluções, seguranças, por mínimas que sejam, o contrário disso, é que a pessoa simplesmente não serve para ser seu amigo e ainda vive de uma ilusão sincera fingindo ser algo seu, talvez por algum tipo de ganância, interesse ou simplesmente para conseguir algum tipo de vantagem, tipo aquelas frases de empresários “eu conheço fulano”, mas para quem realmente percebe esse tipo de conduta, e tem responsabilidade emocional, isso é (destrutivo).
Da mesma forma que se oferece uma amizade da qual não empenha-se para garantir reciprocidade dentro de uma relação, em qualquer momento, uma das partes, as mais vulneráveis que não esconde seus sentimentos que vive sobre a garantia de manutenção da amizade, aquela verdadeira, é que sempre prevalecerá como correta, mesmo estando errada em situações de sinistros.
A Falsa amizade é uma falta de fibra e controle sobre responsabilidade emocional, em algum momento fingir ser amigo, ou mostrar sentimentos fulos, sempre acabará com a relação e envolvimento de uma maneira extremamente dolorosa, melhor manter uma verdadeira amizade com transparência e real dialogo, do que ficar fingindo algo irreal, evitar destruir um simples fragmento do gostar da mente amiga.
Edição: O Noticiarista.
