Que muito se compreende de arte em seu sentido natural, ainda é um debate extremo sobre milhares de pensamentos não concluídos por muitos observadores, neste sentido é a arte da Amazônia, que muito é copiada internacionalmente, entretanto por seus nativos, pouco usada.
Sabemos que quando se fala na Amazônia logo vem as conversas sobre a natureza, o boto, os índios e em algumas rodas de conversas ONGS pelas lutas e preservações, mas nada se debate sobre as artes e cultura exponencialmente geradas pelas gerações do Norte do Brasil.
Mas quando falamos de arte, precisamos inteiramente entender como a arte funciona e realmente qual sua composição, para sabermos sua definição:
“Arte pode ser entendida como a atividade humana ligada às manifestações de ordem estética ou comunicativa, realizada por meio de uma grande variedade de linguagens, tais como: arquitetura, desenho, escultura, pintura, escrita, música, dança, teatro e cinema, em suas variadas combinações”.
A Amazônia é diversa em suas múltiplas facetas, sua ligação entre os povos e diferentes gêneros culturais, não somente endossam toda participação do completo sobre definição da arte como também adequa-se a termos do passado em sua essência, podendo ser encontrado em seu sentido físico e abstrato (tradição), desenhos, pinturas, escrita, dialetos, música e dança, entre muitos outros aspectos pertencente a arte, tal fator necessita de uma única palavra sobre a delimitação cultural abrangida “investimento” e “valorização”, ações essas que se não aplicadas em ações pelos seus próprios benfeitores, criadores, tradicionais nativos, jamais serão endossados por povos estrangeiros, de maneira que possa dar (base) e seriedade, a nossa essência.
Muito é retratado sobre a arte da Amazônia inclusive por artistas com renome internacional, entretanto, os artistas locais, poucos ainda aderem os frames por preconceito ou por compatibilidade, fator esse que diminui o ritmo das produções, entretanto, a garantia de investir nesse cultural artístico, geram para outros artistas tais como nordestinos grande honrarias e unanimidade em sucesso no exterior, seja com suas rendas, roupas, crochê, e ainda quadros e até mesmo cordéis são gratificados
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Precisamos investir mais em nossa cultura nortista, utilizar o amazonense como sinônimo de gratidão, respeito e honra, e garantir que as futuras gerações se beneficiem de tamanha evolução cultural com respeito e ganhos culturais, injetando aprendizado da verdadeira essência da Amazônia numa configuração própria, para todos os fatores.